Rui Costa promove discussão sobre desperdício de alimentos e benefícios do vale-refeição, mas descarta alterar prazo de validade


Rui Costa promove discussão sobre desperdício de alimentos e benefícios do vale-refeição, mas descarta alterar prazo de validade

O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, em entrevista à CNN Brasil, afirmou que o governo federal não planeja alterar as normas de validade de alimentos para reduzir preços. Em meio à proposta da Abras, que sugere a venda de produtos não perecíveis após a data de validade, o ministro destacou que o debate só poderia acontecer para itens não destinados ao consumo humano. Além disso, a discussão sobre a venda de medicamentos sem prescrição médica e a intermediação de operadoras nos vales-alimentação foram temas abordados.

Sobre a proposta da Abras, apresentada em 2024, que visava permitir a venda de produtos não perecíveis a preços reduzidos após a data de validade, Rui Costa descartou a ideia. Segundo ele, a negociação poderia ser considerada apenas para itens não destinados ao consumo humano. A questão dos medicamentos sem prescrição também foi destacada, com a necessidade de um debate profundo com o Ministério da Saúde, visto que tentativas anteriores não obtiveram sucesso.

Por outro lado, o ministro demonstrou interesse na reivindicação dos supermercados para eliminar a intermediação de operadoras nos vales-alimentação e refeição. Segundo Rui Costa, a diminuição dos custos operacionais poderia levar a uma redução nos preços dos alimentos para os consumidores. A redução dos custos de intermediação foi apontada como um fator que poderia beneficiar diretamente os consumidores, impactando positivamente nos preços finais dos produtos.

Visão Geral

No âmbito da proposta de alteração das normas de validade de alimentos, o governo federal, através do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, nega a possibilidade de redução de preços ao permitir a venda de produtos após a data de validade. Além disso, temas como a venda de medicamentos sem prescrição médica e a intermediação nos vales-alimentação são abordados, evidenciando o posicionamento do governo.

Características e pontos relevantes:

– Opção preferencial por alimentos e produtos com data de validade dentro do prazo.

– Necessidade de debater questões sensíveis, como a venda de medicamentos sem receita.

– Impacto da intermediação nos vales-alimentação nos preços dos alimentos.

– Importância de manter critérios de segurança na comercialização de alimentos e medicamentos.

Benefícios:

– Garantia da segurança alimentar e da saúde dos consumidores.

– Controle e fiscalização efetiva sobre os produtos comercializados.

– Preservação da integridade dos sistemas de distribuição e venda de alimentos e medicamentos.

– Manutenção da confiança dos consumidores nos produtos adquiridos e no mercado em geral.

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