ATENÇÃO: Brasileiros ficam APREENSIVOS com o mais recente reajuste nas contas de luz

A notícia divulgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) surpreendeu os consumidores brasileiros, causando um choque. No último sábado, dia 24, foi anunciado um aumento de quase 11% na conta de luz. Esse percentual pegou todos de surpresa, especialmente porque estava em vigor a bandeira verde nos últimos meses.

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De acordo com a Aneel, o aumento na conta de luz será de 10,9% e afetará todos os consumidores residenciais do Estado do Paraná. A Companhia Paranaense de Energia explicou que esse reajuste reflete a crise hídrica enfrentada durante a pandemia da Covid-19.

Além disso, outros custos devem ser considerados, como a compra e o transporte de energia, impostos, encargos e subsídios definidos por lei. A Copel informou que reduziu a tarifa incidente na conta de luz por dois anos a partir de 2019.

Recentemente aprovada em 20 de junho, a nova tarifa de energia elétrica impactará 395 municípios no Estado do Paraná, afetando um total de cinco milhões de unidades consumidoras. No entanto, dados indicam que aproximadamente 390 mil famílias não pagam pela energia elétrica nesse estado.

Essas famílias são de baixa renda e estão cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico), com um consumo de até 150 kWh por mês. Elas fazem parte do Programa Energia Solidária, mantido pelo Governo do Estado do Paraná.

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Brasileiros ficam APREENSIVOS com o mais recente reajuste nas contas de luz (Foto: Reprodução/Internet)

Conheça as categorias de consumo na conta de energia elétrica no Paraná

Segundo informações da Copel, o impacto médio desse aumento está relacionado ao consumo de energia de cada uma das classes. Veja abaixo quais são essas classes e seus respectivos tipos de consumo:

  • Classe A1: consumo igual ou superior a 230 kV;
  • Classe A2: consumo entre 88 e 138 kV;
  • Classe A3: consumo de 69 kV;
  • Classe A4: consumo de 2,3 a 25 kV.

No caso da baixa tensão, as médias que abrangem as classes da categoria B são as seguintes:

  • Classe B1: voltada para a linha residencial e também para a subclasse residencial de baixa renda;
  • Classe B2: destinada à linha rural, englobando serviços públicos de irrigação rural, agropecuária, indústria rural e cooperativas de eletrificação rural;
  • Classe B3: voltada para serviços, áreas comerciais e industriais, poder público, consumo próprio e serviços públicos;
  • Classe B4: destinada à iluminação pública.

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