Mudança de planos: entregadores de aplicativos marcam paralisação para dia 29

Os entregadores de aplicativos decidiram adiar a greve nacional que estava programada para esta segunda-feira. A decisão foi tomada após a continuidade das negociações entre os trabalhadores e as empresas no Grupo de Trabalho que discute a regulamentação da categoria, incluindo motoristas. A nova data para a manifestação foi marcada para o dia 29.

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Mudança de planos: entregadores de aplicativos marcam paralisação para dia 29. (Foto: reprodução/internet)

Prazos para Regulamentação

Ficou acordado que o Grupo de Trabalho teria até hoje para definir a regulamentação de aplicativos de transporte de passageiros, enquanto para os entregadores, o prazo para o encerramento das conversas é amanhã. No entanto, até o momento, não houve um acordo entre empresas, trabalhadores e governo.

Sobre Remuneração e Tempo de Trabalho

Uma das principais questões em debate é a remuneração dos entregadores. As empresas propuseram pagar R$ 12 por hora, enquanto a categoria reivindica R$ 35 por hora.

Além disso, as partes não chegaram a um consenso sobre como calcular essas horas de trabalho. Os entregadores desejam que seja considerada a hora “logada”, ou seja, o tempo em que estão à disposição do aplicativo, via celular, enquanto as empresas preferem contar apenas as horas efetivamente trabalhadas.

Desafios na Questão Previdenciária

Outro ponto de divergência diz respeito à previdência dos profissionais de entrega e dos motoristas de aplicativos. A categoria aguarda uma definição do governo sobre como deverá ser feita a contribuição previdenciária.

O governo propôs uma alíquota de 31%, sendo que 20% seriam pagos pelas empresas e 11% pelos entregadores. Essa alíquota incidiria sobre 70% do ganho líquido do trabalhador.

Conclusão: Negociações em Andamento

As negociações entre empresas, trabalhadores e governo continuam sem um acordo definitivo até o momento. A remuneração, o cálculo das horas de trabalho e a questão previdenciária são os principais pontos de contenda.

O adiamento da greve demonstra a disposição das partes em continuar dialogando para encontrar soluções que atendam aos interesses de todos os envolvidos.

A regulamentação da categoria de entregadores de aplicativos continua sendo um tema de grande relevância e complexidade, exigindo um equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a viabilidade das empresas do setor.

Adiamento da Greve dos Entregadores de Aplicativo: Discussões Sobre Regulamentação Prosseguem

Os entregadores que atuam por meio de aplicativos decidiram adiar a greve nacional que estava originalmente marcada para esta segunda-feira.

A razão para essa postergação reside na continuidade das conversas entre os trabalhadores e as empresas no Grupo de Trabalho dedicado à regulamentação da categoria, o qual também abrange motoristas de aplicativo. A nova data para a realização da greve foi definida para o dia 29.

Prazos em Pauta para a Regulamentação

Um acordo foi estabelecido no sentido de que o Grupo de Trabalho teria até hoje para definir a regulamentação dos aplicativos de transporte de passageiros.

Já para os entregadores, o prazo para o encerramento das discussões é até amanhã. No entanto, até o momento, não houve consenso entre empresas, trabalhadores e governo em relação a diversos pontos cruciais.

Discrepâncias na Remuneração e na Jornada de Trabalho

Um dos principais pontos de desacordo diz respeito à remuneração dos entregadores. As empresas propuseram um pagamento de R$ 12 por hora, enquanto a categoria reivindica um valor significativamente maior, de R$ 35 por hora.

Além disso, as partes não chegaram a um entendimento sobre como calcular as horas de trabalho.

Os entregadores desejam que seja considerada a “hora logada”, ou seja, o tempo em que eles ficam à disposição dos aplicativos, através de seus dispositivos móveis. Por outro lado, as empresas preferem contar apenas as horas efetivamente trabalhadas.

Desafios Relacionados à Previdência

Outra questão que tem gerado divergências diz respeito à previdência dos profissionais de entrega e dos motoristas de aplicativo.

A categoria aguarda uma definição por parte do governo sobre como a contribuição previdenciária deve ser realizada.

O governo propôs uma alíquota de 31%, sendo que 20% seriam pagos pelas empresas e 11% pelos entregadores. Essa alíquota incidiria sobre 70% do ganho líquido do trabalhador.

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